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O novo "Twitter" - A redes social mudou de nome

Desde o último dia 27 de julho, o Twitter passou a se chamar X. Assista ao vídeo e saiba o que está acontecendo com essa redes social.




Ou, se preferir, leia a transcrição do vídeo abaixo:


Quem acompanha o Twitter deve ter percebido que a redes social passou a se chamar X. A mudança aconteceu oficialmente no último dia 27 de julho e as especulações quanto ao seu futuro já começam a povoar a internet.

A famosa logo do pássaro azul foi substituída por uma logo mais limpa em uma única letra – X.

Mas o que está por detrás dessa mudança?


Segundo o próprio novo dono do Twitter, Elon Musk, a nova marca pretende refletir o objetivo de se tornar um “super app” de mensagens ou ainda, “um aplicativo para tudo”, com mídia social e pagamentos digitais, tal qual o chinês “WeChat”.


A mudança é uma tentativa bem clara de fechar um capítulo da gestão anterior cercada de uma pesada bagagem – tanto boa quanto ruim, relacionada à forma como a rede social era usada. Mas essa mudança vem preocupando especialistas em gestão de marcas e nos próprios anunciantes sobre como esse reposicionamento de marca vai afetar a dinâmica da plataforma e suas contas respectivamente. Outros ainda especulam sobre “timing” em que esse rebranding foi realizado, podendo ser uma reação impulsiva à chegada do Threads, lançado pela Meta, que é, em tese, o concorrente direto do ex-Twitter e que recebeu uma repercussão muito positiva na web.


Ao ser questionado sobre sua opinião acerca da nova marca, Martin Grasser, criador da logo original, disse: “O desafio é que a letra “X” é nítida e agressiva, não são apenas duas linhas que se cruzam. Há mudanças de peso e alinhamento que acontecem na interseção do “X”". O grande desafio, segundo ele, é tornar a marca amigável e bem aceita como a anterior.


Agora, algo que também impacta é que, não só desaparece a imagem do passarinho como também todo um vocabulário que circulava pela rede. Palavras como “twittar”, “twiteiro”, “tweet”, “retuite” e toda uma cultura agregada a esses termos caem em desuso e deixa os usuários, digamos, “órfãos” de um termo que definam tantos as ações na plataforma, quanto a nomenclatura dada às pessoas que por lá são assíduas na produção de conteúdo.


O que temos de certeza até então, é que após 17 anos, o Twitter “morreu” e, ao que parece, e não vai “ressuscitar”. Agora, resta-nos aguardar para ver os desdobramentos dessa mudança radical e entender o verdadeiro “X” da questão!


Até o próximo post!

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